Acordei as 3 da manhã com dor... e febre.
O efeito do analgésico tinha passado!
Eu tentei pegar no sono novamente, porque se eu levantasse para tomar remédio despertaria de v ez.
Mas fiquei zanzando entre o sono leve com sonhos e o que acontecia na minha cama.
Acabei refletindo sobre o Bob e seus hábitos noturnos.
1) Toda vez que encosto nele quando ele está dormindo, ele faz um movimento de embalo, que significa que ele quer que eu o abrace, em conchinha. ( vale a observação que eu detesto dormir abraçada, só fico assim um pouquinho p/ agradá-lo )
2) Toda noite ele me pergunta se eu quero água, e toda noite eu digo que sim, e toda noite ele me traz um copo. TODA NOITE! Em casa, em hotéis, sempre o mesmo ritual! Pq ele não traz de uma vez? Porque eu não pego logo o copo qdo vou p/ cama? Vai entender!
3) Ele ronca, mas só quando o sono está profundo, portanto, estou dormindo e não me incomoda. Mas quando eu fico lendo até tarde ou estou doente, acabo ouvindo os roncos. Mas a solução é simples!
Eu cutuco, ele semi-acorda e pergunta "o que foi?", eu digo "vc está roncando." e ele, "ahh tá, eu deito de lado".
E voilá!!! O ronco pára. Ele não ronca deitado de lado!
São 12 anos juntos ..... intimidade é coisa!
Um comentário:
Com a convivência surgem os hábitos...
Eu nem sei do porque mas em casa a água noturna se tornou minha incumbência.
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